À primeira vista, você pode facilmente confundir o Atomfall com um jogo em estilo de precipitação, talvez até imaginando-o como um título de Fallout * real em uma Inglaterra pós-apocalíptica em vez da América. Atomfall é uma aventura pós-nuclear em primeira pessoa com um design de história alternativo, assim como a renomada série Fallout. No entanto, apesar dessas semelhanças na superfície, o Atomfall esculpa seu próprio caminho único no cenário dos jogos.
Ryan Greene, diretor de arte da desenvolvedora Rebellion, reconhece as inevitáveis comparações com Fallout. "Depois de jogar o jogo, você percebe que não é precipitado, mas sim, sabíamos", disse Greene à IGN. Ele explicou ainda que um dos proprietários da rebelião, Jason Kingsley, é um grande fã de Fallout, então alguns paralelos eram esperados. "E esses caras são ótimos no que fazem. E isso é legal", acrescentou Greene, mostrando respeito pelos criadores de Fallout enquanto enfatiza a identidade distinta de Atomfall.
IGN destacou em agosto passado que o Atomfall é muito mais do que apenas uma versão britânica de Fallout. O próprio Greene alertou que essas comparações são "enganosas". Ele enfatizou que, depois de jogar Atomfall por um tempo, os jogadores reconheceriam sua singularidade. "Depois de jogar um pouco, fica tipo, oh, isso é sua própria coisa", afirmou Greene. Ele também apontou que a Rebellion, o estúdio britânico de propriedade independente, por trás da franquia de elite do Sniper, não é a Bethesda, de propriedade da Microsoft. Atomfall, embora ambicioso por rebelião, não está na escala de um jogo de rolos de ancião ou jogo de Fallout. "A realidade é que aqui está esta franquia de muito sucesso e somos a versão 1.0", disse Greene, apreciando a comparação, mas destacando a distinção de Atomfall.
Capturas de tela do AtomFall
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Uma reprodução média de átomfall, de acordo com Greene, dura cerca de "25 horas", com os completistas capazes de estender sua jogabilidade significativamente. Para obter informações sobre a mecânica do jogo, confira a mais recente prévia da IGN no Atomfall, onde Simon Cardy fez uma onda de assassinatos. Greene confirmou que os jogadores têm a liberdade de matar qualquer um ou todos, se quiserem. "Tudo bem. Temos vários acabamentos no jogo, então alguns deles fechariam se você deveria trabalhar com eles o tempo todo, mas você encontrará várias outras rotas para terminar o jogo e alcançar um resultado", explicou.
Respostas dos resultados
O AtomFall não segue a estrutura tradicional de RPG das missões principais e secundárias. Em vez disso, Greene o descreveu como "uma teia de aranha de história conectada". Ele explicou: "Portanto, mesmo se você separar um tópico, geralmente pode encontrar outro tópico que o leva de volta ao mistério geral". Essa abordagem narrativa permite uma experiência flexível e imersiva.
Curiosamente, os jogadores também podem completar o AtomFall sem matar ninguém. Greene tem "bastante certeza", isso é possível, observando ", eu fiz cerca de nove horas, provavelmente perto de correr a uma velocidade de jogo muito rápida e não matou ninguém. Estou bastante certo de que você pode fazê -lo e não há nenhum gatinho de ter que matar ninguém". Essa flexibilidade na jogabilidade acrescenta outra camada de profundidade ao Atomfall, distinguindo -a ainda mais de seus contemporâneos.